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Destaque

A estrada de uma lagarta para se transformar em borboleta

  • Tylly
  • 28 de fev. de 2016
  • 2 min de leitura

Segundo a sociedade você é o que têm, mas não é isso que você levará quando não mais pertencer a este mundo. Quando teu corpo, peça de ajuda para teus ajustes evolutivo voltar ao pó, teu espírito continuará, do mesmo jeito, porém, a única carga que levará é o que fizeste, como passou sua temporada, pois, as coisas materiais que conquistaste não serão levadas consigo.


Será que você colocou água suficiente na rosa do teu coração? Na tua intolerância perante a ignorância moral do teu próximo, ou melhor, quanto a sua ignorância moral, somos seres ignorantes em grande parte de nossas vidas, pois sempre que precisamos mudar algo em nós somos resistentes, não percebemos que olhar para o umbigo alheio não vai fazer o novo ficar limpo. Mudar não é fácil, extrair de dentro de nós as características mais impertinentes é difícil, mas, porque é tão complicado? Já parou para pensar nisso?


O que acontece é que preferimos continuar nas escuras estradas da caminhada evolutiva, do que passar pela porta estreita da mudança intima. Quando deixamos nossos defeitos para trás, deixamos também nosso medo, sim, medo, temos receio de não ser aceito, das pessoas de nosso convívio não aceitar essa mudança. E assim perder amigos, não ser bem visto no trabalho, ou taxado como esquisito pela família, porém, é bom perceber que a sociedade que afasta de você quando muda, é a mesma que te julga quando se encontrava na escuridão dos erros.


Mude para sua evolução, não mude para mostrar alguém que é melhor, aí estará entrando numa armadilha perigosa, estará pensando que evoluiu, mas na verdade continuará seguindo o mesmo caminho. A primeira mudança necessária, penso eu, é se colocar no outro antes de falar, agir, se pensarmos bem, é difícil se colocar na vida do outro, porque outro problema moral que temos é achar que somente nós somos sofredores, que somente nós passamos por dificuldades. Será que você é um ser privilegiado assim? Não, a grama do vizinho pode muito bem conter mais buracos que o seu, e esse seu vizinho mesmo não podendo tampar todos, não sai pelo mundo dando mil tapas, ou “ chorando miséria”.


Então mãos à obra, porque, ainda temos muito a percorrer, e a estrada da vida é longa e cheia de surpresas.


 
 
 

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