Uma pandemia chamada Bolsonarimo

Intolerância mata! Uma frase que nesses últimos meses algumas pessoas da sociedade brasileira sentiram na própria pele, mesmo não estando inseridos em uma minoria perseguida. Tudo por conta da doença que em quatro anos se espalhou no Brasil como uma pandemia, não estamos falando do COVID. A doença que estamos relatando, afeta a área encefálica, matando neurônios, fazendo com que as pessoas deixem de agir racionalmente, deixando de entender que seu caráter pessoal não se sobressai sobre as normas sociais.

Ainda não descobriram de qual doença estamos relatando? Para ajuda-los na identificação, essa doença surgiu no Brasil em 2018, ela se alimenta de notícias falsas, teorias sem pé nem cabeça, tem como transmissor principal um miliciano que ocupou o cargo de deputado no Brasil por 30 anos sem apresentar um projeto sequer. Essa pandemia, conseguiu atingir milhares de pessoas que já possuíam gene para serem hospedeiros definitivo. Agora descobriram? Se pensou no bolsonarismo, parabéns, doença identificada com sucesso.

Quando no dia 30 de outubro de 2022, os brasileiros colocaram uma vacina contra essa pandemia, para que assim ela fosse eliminada, os hospedeiros definitivos entraram em desesperos e começaram a demonstrar sintomas mais graves da doença, perderam todo o senso de noção de civilidade, atacando pessoas pelo simples fato de terem escolhido uma vacina para salvar a sociedade brasileira. Em sete dias o que se tem observado, são pessoas descontroladas, atacando por motivo fútil, pessoas que pensaram no coletivo e não estão escondidos em uma bolha infectada com todos os tipos mais imundos que possa existir.

Assedio no meio do trabalho, ataques de violência em escolas, ataque físicos a pessoas nas ruas, a doença chegou a ponto que os indivíduos infectados precisam urgente serem internados, pois, sua liberdade é um perigo para os demais cidadãos. A vacina ministrada no dia 30 de outubro de 2022 foi o início de uma cura para o Brasil, mas, para livrar a sociedade do bolsonarismo, precisa-se mostrar para os infectados, que seu comportamento nazifascista não tem espaço na sociedade brasileira, que é formulada através de uma constituição cidadã, onde todos têm direitos adquiridos.

Que em 1 de janeiro de 2023, o Brasil possa enfim se curar do bolsonarismo e os poucos indivíduos que não puderam ser salvos, pois, a doença encontrou um hospedeiro definitivo perfeito, sejam colocados à margem da lei. A epidemia do bolsonarismo enfim poderá ser controlada e consequentemente eliminada para sempre do Brasil.